A Orquestra

O Projecto

A Orquestra Sem Fronteiras tem sede em Idanha-a-Nova e existe para apoiar e fixar o talento jovem no interior do país, combatendo o abandono do ensino da música, premiando o mérito académico e promovendo a participação cultural em territórios de baixa densidade populacional.

Neste âmbito, a OSF apresenta-se em dezenas de localidades, sobretudo no interior raiano, oferecendo concertos, palestras, ensaios abertos e outras acções de pedagogia e introdução à música às populações locais.

No sentido de aprofundar o seu impacto, a OSF desenvolve projectos anuais de música em comunidade, privilegiando a ligação a comunidades, escolas e outras realidades sociais no interior do nosso país.

Por último, a OSF promove valores de cooperação e integração transfronteiriça, tendo por várias ocasiões a oportunidade de combinar, lado a lado, músicos portugueses e espanhóis, numa programação que está representada de ambos os lados da fronteira.

No seu todo, a OSF tem como matriz a criação de oportunidades de participação e fruição cultural, fortalecendo o ecossistema social, económico e cultural do nosso país e contribuindo para a diminuição das assimetrias geográficas.

Pelo reconhecimento da importância da sua missão, a OSF tem desde 2019 o estatuto de utilidade pública cultural.

Em 2022, a OSF foi a vencedora do Prémio Carlos Magno para a Juventude, o mais importante prémio europeu para a juventude, promovido pelo Parlamento Europeu e escolhido entre 455 candidatos de todos os estados-membros da União Europeia.

Em 2022, a OSF venceu também o Prémio Carlos Pontes de Leça da Fundação Mirpuri, e obteve uma menção honrosa no Prémio Portugal Justo, da Fundação António Manuel da Mota.

Desde a sua fundação, em Março de 2019, a OSF já se apresentou em mais de uma centena de ocasiões, apoiando mais de 250 jovens músicos e chegando a vários milhares de pessoas em zonas de baixa densidade populacional.